Hermelindo Fiaminghi | Estate
Exposições Individuais +

2014
Corluz - Fiaminghi e o paradigma concreto. DAN Galeria, São Paulo, Brasil.

2009
Fiaminghi. DAN Galeria, São Paulo, Brasil.

2003
Hermelindo Fiaminghi na Coleção Sattamini. Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

2001
Mostra Antológica de Hermelindo Fiaminghi. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1998
CorLuz. Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.

1995
Individual de Hermelindo Fiaminghi. Galeria de Arte São Paulo, São Paulo, Brasil.

1990
CorLuz. Montesanti Galleria, São Paulo, Brasil.

1988
Individual de Hermelindo Fiaminghi. Galeria do Sol, São José dos Campos, Brasil.
Hermelindo Fiaminghi: pintura. São Paulo, Brasil.

1986
Individual de Hermelindo Fiaminghi.Galeria de Arte São Paulo, São Paulo, Brasil.

1980
Fiaminghi: décadas 50/60/70. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1977
Individual de Hermelindo Fiaminghi. A Ponte Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1975
Individual de Hermelindo Fiaminghi. Galeria do Sol, São José dos Campos, Brasil.

1964
Individual de Hermelindo Fiaminghi. Associação de Artes Visuais Novas Tendências, São Paulo, Brasil.

1961
Individual de Hermelindo Fiaminghi. Galeria Aremar, Campinas, Brasil.

Exposições Coletivas +

2023
Diálogos com cor e luz. Museu de Arte Moderna [MAM], São Paulo, Brasil.

2022
Ruptura e o Grupo. Museu de Arte Moderna [MAM], São Paulo, Brasil.

2021
vigas-mestras: outras narrativas concretas. Exposicção Virtual. Instituto de Arte Contemporânea [IAC].

2020
Pinacoteca: Acervo. Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Sur moderno.Journeys of Abstraction — The Patricia Phelps de Cisneros Gift. The Museum of Modern Art [MoMA], Nova York, Estados Unidos.

2018
Coleção em evidência. Museu de Arte Contemporânea José Pancetti [MACC], São Paulo, Brasil.

2017
Canto Geral: a luta pelos Direitos Humanos. Memorial da Resistência de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Alucinações à Beira-Mar. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAM-RJ], Rio de Janeiro, Brasil.
Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos. Oca, São Paulo, Brasil.
A Cor do Brasil. Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro, Brasil.

2016
Arte na moda: coleção Masp Rhodia. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand [MASP], São Paulo, Brasil.

2015
Abstrações na Coleção Fundação Edson Queiroz e Coleção Roberto Marinho. Espaço Cultural Airton Queiroz, Fortaleza, Brasil.

2013
30 X Bienal: Transformações na Arte Brasileira da 1ª à 30ª edição. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2013 : Campinas, SP), São Paulo, Brasil.
17º Unifor Plástica. Espaço Cultural Airton Queiroz, Fortaleza, Brasil.
Vontade Construtiva na Coleção Fadel. Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro, Brasil.
La Invención Concreta: Colección Patricia Phelps de Cisneros. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri, Espanha.
Buzz. Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.

2012
Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel. Museu Nacional da República, Brasília, Brasil.
Do Concretismo ao Pop - anos 50, 60 e 70. Galeria Arvani Arte, São Paulo, Brasil.

2011
Iberê Camargo e o Ambiente Cultural do Pós-Guerra. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil.
América Fría: La Abstracción Geométrica en Latinoamérica (1934-1973). Fundación Juan March, Madri, Espanha.

2010
41º Chapel Art Show. Chapel School, São Paulo, Brasil.
Abstraction-Creation: Post-War Geometric Abstract Art from Europe and South America. Desmond Fine Art, Londres, Reino Unido.
Preto no Branco: do concreto ao contemporâneo. Galeria Arvani Arte, São Paulo, Brasil.

2009
Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções João Sattamini e Mac de Niterói. Museu de Arte Contemporânea [MAC] de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
Anos 50 - 50 Obras. Galeria Arvani Arte, São Paulo, Brasil.

2008
MAM 60. Oca, São Paulo, Brasil.
Poetas da Cor. Museu de Arte Contemporânea [MAC] de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
Ruptura, Frente e Ressonâncias. Galeria Arvani Arte, São Paulo, Brasil.
Panorama dos Panoramas. Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM-SP], São Paulo, Brasil.

2006
Concreta '56: a raiz da forma. Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM-SP], São Paulo, Brasil.
Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil.
Ao Mesmo Tempo o Nosso Tempo. Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM-SP], São Paulo, Brasil.
Alma de Artista. SESC Pompéia, São Paulo, Brasil.

2005
Homo Ludens: do faz-de-conta à vertigem. Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.
40/80: uma mostra de arte brasileira. Léo Bahia Arte Contemporânea, Belo Horizonte, Brasil.
Cinqüenta 50. Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil.

2004
Ordem x Liberdade. Museu de Arte Moderna [MAM] do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Geométricos. Léo Bahia Arte Contemporânea, Belo Horizonte, Brasil.

2003
Projeto Brazilianart. Almacén Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil.
Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem. Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB Brasília], Brasília , Brasil.
Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner. Museo Tamayo Arte Contemporáneo, Cidade do México, México.

2002
Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem. Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB São Paulo], São Paulo, Brasil.
Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil.
Coleção Sattamini: modernos e contemporâneos. Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros. Museu de Arte Moderna [MAM] do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Caminhos do Contemporâneo: 1952/2002. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.
Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini. Museu de Arte Contemporânea [MAC] de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
Portão 2. Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.
Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem. Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB Rio], Rio de Janeiro, Brasil.

2001
Trajetória da Luz na Arte Brasileira. Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.
Século 20: arte do Brasil. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa, Portugal.

2000
Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Cotidiano/Arte. O Consumo. Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.

1999
Década de 50 e seus Envolvimentos. Jo Slaviero Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.
Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner. Museu de Arte Moderna [MAM] do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Impressões: a arte da gravura brasileira. Espaço Cultural Banespa-Paulista, São Paulo, Brasil.

1998
Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Visões e (Sub) Versões. Rio de Janeiro, Brasil.

1997
Desexp(l)os(ign)ição. Casa das Rosas, São Paulo, Brasil.

1996
1ª Off Bienal. Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia [MuBE], São Paulo, Brasil.
Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo [MAC USP], São Paulo, Brasil.
Tendências Construtivas no Acervo do MAC USP: construção, medida e proporção. – Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB Rio], Rio de Janeiro, Brasil.
O Mundo de Mario Schenberg. Casa das Rosas, São Paulo, Brasil.

1995
Projeto Contato. Galeria Sesc Paulista, São Paulo, Brasil.

1994
Bienal Brasil Século XX. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1993
Ateliê Livre: 23 anos depois. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Itaú Cultural, Campinas, Brasil.
23º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.

1992
Polaridades/Perspectivas. Paço das Artes, São Paulo, Brasil.

1991
Cidadania: 200 anos da declaração dos direitos do homem. SESC Pompéia, São Paulo, Brasil.
Construtivismo: arte cartaz 40/50/60. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo [MAC/USP], São Paulo, Brasil.
Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Itau Galeria, Belo Horizonte, Brasil.

1990
9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea.
Prêmio Brasília de Artes Plásticas. Museu de Arte de Brasília [MAB], Brasília, Brasil.
Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Itau Galeria, Brasília, Brasil.
Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Itau Galeria, São Paulo, Brasil.

1987
Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo. Fundação Nacional de Artes, Rio de Janeiro, Brasil.
Paulistas em Brasília. Museu de Arte de Brasília [MAB], Brasília, Brasil.
Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo. Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP], São Paulo, Brasil.
A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1986
Mostra da Coleção do Museu de Arte de São Paulo. Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Volpi Permanência e Matriz: 7 artistas de São Paulo. Montesanti Galleria, São Paulo, Brasil.
17º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.
1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.

1985
Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1984
Geraldo de Barros e Hermelindo Fiaminghi. Campinas, Brasil.

1980
Itália-Brasil: relações desde o século XVI. São Paulo, Brasil.
11º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1978
As Bienais e a Abstração: a década de 50. Museu Lasar Segall, São Paulo, Brasil.

1977
Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962. Museu de Arte Moderna [MAM] do Rio de Janeiro, Brasil.
Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962. Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1976
Graphic Art 76. Matrix Gallery, Bloomington, Estados Unidos.
8º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1975
6º Salão Paulista de Arte Contemporânea. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
13ª Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1974
Prospectiva' 74. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo [MAC USP], São Paulo, Brasil.

1973
12ª Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
5º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1972
4º Salão Paulista de Arte Contemporânea. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand [MASP], São Paulo, Brasil.
Homenagem ao Mestre. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Retrospectiva Waldemar da Costa. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1971
3º Salão Paulista de Arte Contemporânea. Galeria Prestes Maia, São Paulo, Brasil.
1º Salão de Arte da Eletrobrás. Museu de Arte Moderna [MAM] do Rio de Janeiro, Brasil.

1970
2º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1969
2º Salão de Arte Contemporânea de Santo André. Paço Municipal de Santo André, Santo André, Brasil.

1968
Seis Pesquisadores da Arte Visual. São José dos Campos, Brasil.

1967
1º Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul. São Caetano do Sul, Brasil.

1966
Arte Hoy en el Brasil. Galeria da Missão Cultural Brasileira, Assunção, Paraguai.
Seis Pesquisadores da Arte Visual. Museu de Arte Contemporânea José Pancetti [MACC], Campinas, Brasil.
15º Salão Paulista de Arte Moderna. Galeria Prestes Maia, São Paulo, Brasil.
Seis Pesquisadores da Arte Visual. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo [MAC USP], São Paulo, Brasil.

1963
Galeria Novas Tendências: coletiva inaugural. Associação de Artes Visuais Novas Tendências, São Paulo, Brasil.

1961
6ª Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1960
Konkrete Kunst. Helmhaus Zürich, Zurique, Suiça.
9º Salão Paulista de Arte Moderna. Galeria Prestes Maia, São Paulo, Brasil.
Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa. Alemanha, França, Portugal, Espanha, Holanda, Suiça, Reino Unido, Itália, Áustria

1959
Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. Galeria de Artes das Folhas, São Paulo, Brasil.
5ª Bienal Internacional de São Paulo. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1958
6 Artistas Concretos. Galeria de Artes das Folhas, São Paulo, Brasil.
Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. Galeria de Artes das Folhas, São Paulo, Brasil.

1957
4ª Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Arte Moderna no Brasil. Buenos Aires, Argentina.
1ª Exposição Nacional de Arte Concreta. Ministério da Educação e Saúde [MES], Rio de Janeiro, Brasil.
1ª Exposição Nacional de Arte Concreta. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1955
4º Salão Paulista de Arte Moderna. Galeria Prestes Maia, São Paulo, Brasil.
3ª Bienal Internacional de São Paulo. Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Coleções Públicas +
Instituo de Arte Contemporânea [IAC], São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM-SP], São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo [MAC-USP], São Paulo, Brasil.
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Brasileira [MAB-FAAP], São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAM-Rio], Rio de Janeiro, Brasil,
Fundação Edson Queiroz (Espaço Cultural Unifor), Fortaleza, Brasil.
Museum of Fine Arts, Huston, Estados Unidos.
Museum of Modern Art, Nova Iorque, Estados Unidos.
Coleção João Sattamini.
Coleção Ella Fontanals Cisneros.
Coleção Patricia Phelps de Cisneros.

Hermelindo Fiaminghi foi um artista múltiplo e de intensa atuação no cenário cultural de São Paulo. Suas várias experiências profissionais influenciaram mutuamente sua pesquisa imagética. Mesmo sendo um dos protagonistas do grupo concreto paulistano, Fiaminghi dedicou a maior parte de sua carreira, de 1960 a 1990, à investigação do uso da cor. Ele nomeia essa parte importante de sua produção pelo termo Corluz, optando ora pelo uso de retículas de fotolito e do offset em CMYK, ora pelo emprego da têmpera.

Nascido em São Paulo em 1920, Fiaminghi frequentou o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo entre 1936 e 1941, onde estudou pintura com Waldemar da Costa. No mesmo período, cursou artes gráficas, dedicando-se durante muito tempo à litografia e trabalhando nas principais indústrias gráficas de São Paulo. Em 1946, ele inaugura o Graphstudio, seu escritório de produção gráfica que o leva a trabalhar na área publicitária. É na década seguinte que sua produção como pintor começa a tomar mais corpo. Em meados da década de 1950 Fiaminghi integra o grupo de artistas concretos de São Paulo coordenado por Waldemar Cordeiro, participando ativamente da I Exposição Nacional de Arte Concreta,  contribuindo em projetos de poemas-cartazes de grandes poetas concretos, como Haroldo de Campos e Décio Pignatari e atuando na produção gráfica da revista Noigandres. As obras, que apresentam pouca variedade de cores nesse momento, criam um ritmo visual e trabalham com a sugestão de deslocamento de figuras geometrizadas. Em seguida, o artista participa da criação do Ateliê Coletivo do Brás e desenvolve a série Virtuais. Entre 1959 e 1966, Fiaminghi frequenta  o ateliê de Volpi,  se aprofundando na técnica de pintura com têmpera e explorando  cada vez mais a transparência das cores. Em 1963, co-funda a Associação de Artes Visuais e a Galeria Novas Tendências, em São Paulo e seis anos mais tarde, funda o Ateliê Livre de Artes Plásticas, em São José dos Campos, do qual foi diretor e professor.  Na década de 1980, sua pincelada se afasta definitivamente da rigidez concretista: nas séries Desretratos e Despaisagens, o artista apresenta gestos mais livres, que revelam o colorido como superfície flutuante.

Obras

Sequência de curvas

1953
Tempera sobre cartão gessa
60 × 50 cm

Composição vertical

1953
Óleo sobre tela
45 × 37 cm

Elevação Vertical com Movimento Horizontal

1955
Esmalte sobre eucatex
60 × 60 cm

Long Play

1955
Esmalte sobre eucatex
50 × 50 cm

Triângulos com Movimento Espiral

1956
Esmalte sobre eucatex
60 × 60 cm

Triângulos com Movimento Diagonal

1956
Esmalte sobre eucatex
60 × 60 cm

Círculo com Movimento Alternado

1956
Esmalte sobre eucatex
60 × 60 cm

Círculos Concêntricos e Alternados

1958
Esmalte sobre eucatex
60 × 35 cm

Retículo corluz

1970
Têmpera sobre tela
70 × 70 cm

 

 

Alternado II

1971
Óleo sobre tela
130 × 130 cm

 

Estamos Fritos / Modulado71

1971
Offset e têmpera sobre tela
100 × 100 cm

Desretrato de Haroldo de Campos — Estrutura de 4 módulo

1973
Têmpera sobre tela
80 × 80 cm cada;
160 × 160 cm total

 

desretrato_H.Campos_73_2 nº 27732_2

desretrato_H.Campos_73_3 nº 27723_2

desretrato_H.Campos_73_4 nº 27724_2

Desretrato de Haroldo de Campos para Xadrez de Estrelas

1973
Impressão offset
115 × 115 cm

Retícula corluz X

1973
Têmpera sobre tela
75 × 75 cm

Casulírico I

1975
Têmpera sobre tela
30 × 70 cm

Coleção Haroldo de Campos

Progressão de triângulos I

1979
Têmpera-óleo sobre tela
150 × 130 cm

Corluz

1985
Têmpera sobre tela
117 × 140 cm

Corluz

1985
Têmpera sobre tela
117 × 140 cm

Despaisagem retícula corluz 5

1985
Têmpera sobre tela
117 × 140 cm

Despaisagem retícula corluz

1985
Têmpera sobre tela
117 × 140 cm

Desretrato retícula corluz — Haroldo de Campos

1985
Têmpera sobre tela
115 × 115 cm

Coleção Haroldo de Campos

Desretrato retícula corluz — Alfredo Volpi

1985
Têmpera sobre tela
115 × 115 cm

Coleção Maria Eugênia Volpi

Desretrato retícula corluz — Alfredo Volpi

1985
Têmpera sobre tela
115 × 115 cm

Retícula corluz D

1985
Têmpera sobre tela
115 × 115 cm

Retícula corluz E

1985
Têmpera sobre tela
100 × 100 cm

Despaisagem retícula corluz

1986
Têmpera sobre tela
117 × 140 cm

Corluz

1987
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1987
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1987
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1987
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1987
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm
—Coleção Museu de Arte Moderna [MAM] de São Paulo

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
140 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
117 × 140 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

 

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

 

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

 

Corluz

1989
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm

 

Corluz

c. 1980
Têmpera-óleo sobre tela
130 × 150 cm