Vitor Cesar estudou Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Ceará e participou do grupo de estudos do Alpendre, em Fortaleza. Mestre em Poéticas Visuais na Escola de Comunicação e Artes da USP, sua prática parte de uma pesquisa sobre o modo como os discursos se manifestam no espaço público, espacial e visualmente. Os trabalhos se dão em diferentes meios como instalações, materiais gráficos e inserções em espaços públicos.
O artista participou de projetos e exposições em diferentes espaços e instituições, que incluem o Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça (São Paulo, 2019); Contracondutas (São Paulo, 2017); Anfibologia, tradução, Galpão VB (São Paulo, 2016); Anfibologia, Reciprocidad, Museu Experimental El Eco (Cidade do México, 2013). Participou do 33º Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna (São Paulo, 2013) e da 8a Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2011). Fez residência no A-I-R Laboratory, Centre for Contemporary Art Ujazdowski Castle (Varsóvia, 2015); No Capacete – 29a Bienal de São Paulo (Rio de Janeiro, 2010) e MuseumsQuartier (Viena, 2006).
Vitor integra o grupo inteiro, com o qual colaborou no projeto Correspondance, em parceria com o programa Coincidências América Latina, Fundação Pro-Helvetia e Farº Festival (Suíça, 2018); Playgrounds, no MASP (2016), e realizou o projeto Campos de preposições no Sesc Ipiranga (2016). Atua também em projetos gráficos com artistas e instituições culturais na elaboração de linguagens visuais e espaciais de exposições, livros e impressos. Entre os projetos destacam-se a 34a Bienal de São Paulo, o 20º Festival Videobrasil, Frestas Trienal de Artes e projeto Contracondutas. Atualmente é professor na área de desenho na Escola da Cidade e orienta grupo de estudos na Escola Entrópica, no Instituto Tomie Ohtake.