Pedro Escosteguy
Exposições Individuais +

2003
Pedro Geraldo Escosteguy — Poéticas Visuais. Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Exposições Coletivas +

2003
Arte e Sociedade: Uma Relação Polêmica. Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.

2002
Caminhos do Contemporâneo: 1952/2002. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.
Relatório da Noite. Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo, Porto Alegre, Brasil.

1998
Trinta Anos de 68. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil.

1995
Opinião 65: 30 Anos. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil.
A Nova Figuração — Anos 60. Galeria Jean Boghici, Rio de Janeiro, Brasil.

1994
Bienal Brasil Século XX. Fundação Bienal, São Paulo, Brasil.

1992
As Artes no Poder. Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.

1985
Opinião 65. Galeria de Arte Banerj, Rio de Janeiro, Brasil.
Caligrafias e Esculturas. Galeria Sergio Milliet, Rio de Janeiro, Brasil; Galeria Espaço Alternativo, Rio de Janeiro, Brasil.

1980
Homenagem a Mário Pedrosa. Galeria Jean Boghici, Rio de Janeiro, Brasil.

1978
O Objeto na Arte: Brasil Anos 60. Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil.

1975
Salão de Verão. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

1973
XXII Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, Brasil.
XXX Salão Paranaense. Curitiba, Brasil.

1972
Salão de Acrílico. Rio de Janeiro, Brasil.
Semana de Arte Moderna de Curitiba. Curitiba, Brasil.

1971
XX Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, Brasil.
Exposição Coletiva. Gaber Gallery, Amsterdã, Países Baixos.
Exposição Coletiva. Galerie Claude Bernard, Paris, França.

1969
I Salão da Bússola. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
II Feira de Arte do Rio. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

1968
I Feira de Arte do Rio. Rio de Janeiro, Brasil.
Exposição das Bandeiras. Praça General Osório, Rio de Janeiro, Brasil.
Arte no Aterro: Um Mês de Arte Pública. Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil.
XVII Salão Nacional de Arte Moderna. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Exposição Coletiva. Galeria Cleô, Rio de Janeiro, Brasil.

1967
XVI Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, Brasil.
Seleção de Vanguarda. Rio de Janeiro, Brasil.
IX Bienal de São Paulo. Fundação Bienal, São Paulo, Brasil.
IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal. Teatro Nacional Cláudio Santoro, Brasília, Brasil.
Nova Objetividade Brasileira. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Exposição de Natal. Galeria Relevo, Rio de Janeiro, Brasil.
Exposição Galérie (Múltiplos). Rio de Janeiro, Brasil.

1966
Ponto de Vista. Galeria Convivium, Salvador, Brasil.
Pare. Galeria G4, Rio de Janeiro, Brasil.
Supermercado 66. Galeria Relevo, Rio de Janeiro, Brasil.
Manifestação Apeningue. Galeria Atrium, São Paulo, Brasil.
8 Artistas. Galeria Atrium, São Paulo, Brasil.
Opinião 66. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Vanguarda Brasileira. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

1965
Opinião 65. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
VIII Bienal de São Paulo. Fundação Bienal, São Paulo, Brasil.
Proposta 65. Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil.

1964
XIII Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, Brasil.

Um dos principais idealizadores do movimento de arte política brasileira dos anos 60, Pedro Escosteguy foi um artista com múltipla atuação. Iniciou sua carreira como poeta nos anos 50, participando do Grupo Quixote. Em seguida, mudou-se para o Rio de Janeiro onde passou a trabalhar como artista plástico junto a artistas como Antonio Dias, Antonio Manoel, Rubens Gerchman, Carlos Vergara, entre outros. Participou de históricas exposições de arte política no Brasil, como a “Nova Objetividade Brasileira” (1967), “Opinião 65” e “Opinião 66”, das quais foi um dos idealizadores, assim como da exposição “Nova Figuração – Anos 60”, na Galeria Jean Boghici, no Rio de Janeiro. Participou também das 8ª e 9ª Bienais de São Paulo. No mesmo período, criou o texto e roteiro para o emblemático filme “Arte Pública” (1967) que apresenta a Bienal de São Paulo e os artistas brasileiros de vanguarda desse período, como Abraão Palatnik, Antonio Dias, Carlos Vergara, Glauco Rodrigues, Lygia Clark, Rubens Gerchman, incluindo performances de Hélio Oiticica e Lygia Pape.

Obras

Pintura Tátil

Letras em plástico, tecido, metal e pintura sobre madeira 46 × 70,5 cm Exposições: XIII Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, 1964. Nova Objetividade Brasileira. Rio de Janeiro, 1967.

Torturador (O Monstro)

Ferro, borracha, plástico e pintura sobre madeira 90 × 70 cm Exposição: XIII Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, 1964.

Ar Vermelho (Série Fantasma), Sem data

Acrílico e pintura sobre madeira 30 × 30 cm

Jogo (Roleta)

Pintura sobre madeira 120 × 60 cm

Exposições: XIII Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, 1964. O Objeto na Arte 60/70. Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, 1978.

Linha de Força (Ação)

Pintura e tecido sobre madeira

Coleção Roger Wright/Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo

Psicodrama (Paz)

Pintura e metal sobre madeira 140 × 185 cm Exposições: VII Bienal de São Paulo. São Paulo, 1965. O Objeto na Arte 60/70. Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, 1978.

Corpo Estranho (Dizer)

Metal e pintura sobre madeira 180 × 110 cm Exposição: VII Bienal de São Paulo. São Paulo, 1965.

Objeto Popular

Acrílico sobre madeira 130,6 × 96,5 cm

Vietnam

Acrílico e pintura sobre madeira 89,5 × 65,9 cm

Cidade Setembro

Ponta seca e pintura sobre madeira 75 × 103 × 4 cm

O Circo

Acrílico, cordão, metal e pintura sobre madeira 100 × 70 cm Exposições: Opinião 65. Rio de Janeiro, 1965. Retrospectiva Opinião 65. Rio de Janeiro, 1985. Museu de Arte Assis Chateaubriant no Centro Cultural Banco do Brasil. Brasília, 2001.

Estória (O Fim da Idade do Chumbo)

Pintura sobre madeira 70 × 100 cm Exposições: Opinião 65. Rio de Janeiro, 1965. Retrospectiva Opinião 65. Rio de Janeiro, 1985. Opinião 65 — 30 Anos. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 1995.

Jogos da Paz

Pintura e acrílico sobre madeira 70 × 70 cm

Jogos da Paz (Série Imantados)

Metal, ímã e pintura sobre madeira 70 × 70 cm Exposição: Opinião 65. Rio de Janeiro, 1965.

O Vampiro de Rabo Preso

Metal e pintura sobre madeira 40 × 28 cm

Ar (Arma)

Acrílico 25 × 30 cm Coleção Fundação Vera Chaves Barcellos

Ar

Caixa acrílica 6,7 × 11,4 × 4 cm

Pombo do Coração Quente

Pintura-objeto 20 × 20 × 20 cm Exposição: IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal. Rio de Janeiro, 1967.

Lua

Acrílico e pintura sobre madeira 37,5 × 29,4 cm

Esqueleto, Sem data

Caixa de madeira com esqueleto de plástico 17,5 × 13 cm (fechado), 33 × 13 cm (aberto)

Do Amo ao Amor

Metal, madeira e pintura sobre isopor prensado 212 × 97 × 97 cm Exposições: XX Salão de Arte Moderna. Rio de Janeiro, 1971. Objeto na Arte 60/70. Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, 1978.

Cartaz

Pintura sobre madeira 180 × 132 cm Exposição: XVI Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro, 1967.

Liberd, Déc. 70

Esquadro, metal e pintura sobre madeira 70 × 50 cm

A Garrafa (Resista)

Vidro, tecido e plástico 19,5 × ø 7,5 cm Exposição: I Salão da Bússola. Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1969.

Auto-retrato, Déc. 60

Espelho e pintura sobre madeira 39 × 21 cm

Quadro Imantado, Sem data

Madeira, ímã e pintura 30 × 24 cm

Seven Days

Caixa acrílica com 7 lenços 80 × 30 × 6,5 cm Exposição: Gaber Gallery. Amsterdã, 1971.